Arborel

Tim anda um pouco a frente de vocês tropeçando por andar de costas e apontando para cada um e para os dedos.... depois de algum tempo ele fala
-"Acho que alguém de vocês vai ficar com moeda a menos."
Lidalyn fala baixinho Dez ouros para dividir entre todos?
- Ganhar pouco não é tão mal assim Lili fala

eles olham para você
Lili te responde: - Você não costuma vir à cidade com frequência, não é mesmo, senhor Arborel? Se dez moedas é muito ou pouco vai depender de quem as usa.
seguida por Tim -"Olha, o bicho-cão é teu, você que reparta a tua parte com ele. Quem é dono tem que ser responsável por quem é servo."
SargeirasSe a parte do shaper fizer parte da sua parte, ele pode receber como quiser - em seguida falo mais alto pro Tim - Tim, você prefere calor ou frio?

enquanto isso vocês chegam na cidade murada vocês notam que as pessoas ja estão se acumulando, um dos marinheiros grita com vocês:
Se vocês vieram para trabalhar Saquem suas armas está ali as carroças, ajudem o exército a proteger o conteúdo dessas carroças, vocês aí (apontando para um grupo) siga a estibordo da procissão, vocês aí (para vocês) fiquem a bombordo, e vocês... e continua dando ordens umas 15 pessoas fora vocês chegaram para fazer esse serviço
(((joguem spot)))

(vocês notam que na cabeça do comboio algumas carroças estão amarradas uma na sequencia da outra em uma vaca peluda com os chifres mais enrolados, alguns cavalos ajudam a puxar carroças além de soldados)

gente de todos os tipos serve como escolta para as carroças, armamentos exóticos e raças diferentes. (nenhum outro meio dragão na realidade, mas gnomos, elfos, anões... inclusive 2 gnolls)

as carroças seguem para o porto, os marujosmaioria de sangue mestiço com o povo do leste segue rindo porém com as armas na mão e ameaçãndo a população para ela abrir espaço para as pedras preciosas que serão entregues em Almorel, que o Rei estava fazendo uma compra gigante de cavalos para o exército... que nas carroças tem o suficiente para comprar 4 cidades igual essa que vocês estão (coisas assim)

Bom, respondendo a você Lili: Eu não vim outra vez a uma cidade se não essa. E respondendo a você Tim: ele não é meu, eu não sou dono dele, somos parceiros, nos ajudamos e convivemos muito bem! Ele pode não ser tão sagaz, mas é um ótimo companheiro de viagem, muito leal e muito prestativo, com o tempo você verá isso!

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a ida até o porto ocorre sem intercorrâncias, chegando próximo do navio a coruja volta e pousa no ombro de Sargeras novamente

chegando ao porto vocês são ordenados a ficar por ali cuidando da população enquanto as carroças são organizadas e puxadas para dentro do navio, conforme vocês se aproximam da parte final do pier a população não "cabe mais no lugar" e vai perdendo também o interesse, embora alguns curiosos permaneçam ali o grosso acaba debandando

Sargeiras vai até um dos marinheiros e pergunta sobre o contrato de vocês

Arborél permanece ali deslocado e agora que a partida se aproxima sente um arrepio e uma estranha sensação de incomodo no estomago, não era de se estranhar já que está prestes a embarcar naquele navio e flutuar sobre os mares, coisa que jamais havia feito antes. Fora isto, já não ouve as vozes em sua mente ha alguns dias... nunca ficaram distantes tanto tempo assim.

depois de alguns minutos Sargueras que estava conversando com um dos marujos diz:
-vamos dormir aqui, fazer turnos com os outros mercenários para a guarda do navio, não teremos nenhum pagamento extra mas o trabalho vai começar agora

um outro mercenário se aproxima de Sargeras e diz:
- por mim tudo bem e fica ali meio que esperando algo
- Vamos lá então.
-"Humpf! Sem pagamento? E o pagamento da escolta? Quando vou receber?"

O caipira que veio falar com vocês:
-Boa pergunta. Óia, já aviso que não vou querer essa tranqueira que embarcaram como pagamento, quero em dinheiro mesmo.
- Vamos esperar o pagamento e depois vamos para o bar esperar o barco sair!
[color=#00FFFF]- Ora, ânimo rapazes![/color